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Verbo Encarnado, Amor Personificado

Deus viu a humanidade em seu estado de pecado,

Eternamente em miséria e condenado,

Embora o homem se rebelasse contra Deus,

Soberanamente por amor, Ele resgataria os Seus.

===//===

E pelo fato de tanto tê-los amado,

O Verbo que se fez carne foi espancado, zombado, torturado,

Humilhado, ignorado, rejeitado, açoitado,

E sem abrir a boca, ainda por amor, morreu crucificado.

===//===

Seria ele então na morte abandonado?

De modo algum seu plano redentor havia sido frustrado,

Pois ao terceiro dia, ele foi ressuscitado!

===//===

Quem confia nisso será, inocentado,

Porque o resgate por sua vida certamente já foi pago,

===//===

E então daremos graças por Ele ter nos resgatado,

E por Ele viveremos, estando sempre ao Seu lado!

 

Porque é tão difícil confiar naquele que morreu em seu lugar?

Alguém que você conhece morreria por você, HOJE, como Jesus morreu?



Salvação na ICR x Salvação Bíblica
Salvação na ICR x Salvação Bíblica

Olá caro leitor!

Fiz uma comparação interessante a respeito de como ser salvo segundo a doutrina católica em comparação com o que a Bíblia nos mostra.

Dê uma olhada logo abaixo. Abreviei o termo Catecismo da Igreja Católica (CIC) para facilitar. O número logo após a sigla CIC refere-se ao parágrafo em que tal afirmação se encontra dentro do catecismo.

O processo de salvação para os católicos:


1) Para iniciar esse processo, Deus concede a graça real a uma pessoa que lhe permite crer em Cristo (CIC 2000) e também crer na Igreja Católica (CIC 1814).

2) Depois de crer, a pessoa deve ser batizada, o que é necessário para a salvação (CIC 1257).


3) Este batismo apaga o pecado original (CIC 405), une a pessoa com Cristo (CIC 977), infunde a graça na a pessoa (CIC 1999), e concede justificação (CIC 1992, 2020).


4) Depois do batismo, ele é salvo.
Mas, para manter a sua salvação é necessário para ele realizar boas obras (CIC 2010, 2068, 2080) e participar dos sacramentos (CIC 1129) que fornecem graça que é "própria de cada sacramento" (CIC 1129, 2003).

5) Isto é necessário de modo a manter a graça infundida (CIC 987, 1468). No entanto, a graça pode ser diminuída por pecados veniais ou completamente perdido por pecados mortais.

6) Os pecados veniais (CIC 1862) removem parte da graça infundida, mas não a graça salvadora conhecida como a graça santificante (CIC 1863).


7) Para solucionar o problema dos pecados veniais, a Igreja Católica leva o pecador à Eucaristia e também a executar penitência de modo que faça "reparação" por seu próprio pecado.


8) A Igreja Católica ensina que também perdoa pecados veniais (CIC 1416, 986).


9) No entanto, a penitência deve ser feita com a contrição perfeita (CIC 1452).


10) Mas há um problema.
Mesmo que os pecados sejam "absolvidos" por um padre (CIC 1463, 1495) em confissão (CIC 1456, 1493), a punição devida da pessoa por causa de seu pecado permanece.

11) Para lidar com essa punição restante, indulgências são administradas para lidar com a punição devida à culpa dos pecados já perdoados (CIC 1471, 1498).

12) Essas indulgências aproveitam as "boas obras da Bem-aventurada Virgem Maria" (CIC 1477) e "de Cristo e dos santos", de modo a obter a "remissão da pena temporal devida pelos seus pecados" (CIC 1478).

13) Além disso, as indulgências podem ser aplicadas para si ou para os mortos (CIC 1471) que estão no purgatório (CIC 1498).

14) Agora, se a pessoa cometeu um pecado mortal, então toda sua graça infundida está perdida. Para recuperar esta graça, a pessoa deve participar da penitência (CIC 980, 1496), uma vez que ela ajuda a restaurar a graça que foi perdida (CIC 1468, 1496).

Resumindo, para que se salve, o católico deve:

1) Ter fé em Cristo e na Igreja Católica Romana;

2) Participar dos sacramentos;

3) Receber a Eucaristia;

4) Guardar os mandamentos;

5) Fazer penitência de modo que possa fazer reparação por seus próprio pecados.

6) Fazer as indulgências, a fim de atingir, manter,
e recuperar a salvação, bem como reduzir o castigo que lhe era devida pelos pecados dos quais ele já foi perdoado (CIC 2068).


Meu Deus!! UFA!! Tenho certeza que esqueci de alguma coisa em meio a tantas regras, mas de qualquer forma, já é suficiente para ilustrar o tamanho da CARGA que os católicos carregam nos ombros e da incerteza e medo de se perderem se tropeçarem num desses pontos.

Vejamos agora o processo de salvação bíblico:

A má notícia:

Somos todos "mortos em delitos e pecados" e "filhos da ira de Deus nor natureza" (Ef 2.1-5). Não temos mérito nenhum para com Deus e merecemos a justa condenação da parte de Deus e o salário pelo pecado, que é a morte (Rm 6.23). Esse é o salário por qualquer pecado, porque pecado significa "errar o alvo" (do grego HAMARTIA), que é estar plenamente de acordo com a moral de Deus, seja em ação ou pensamento. Qualquer coisa que façamos que saia dos parâmetros estabelecidos por Deus, nos torna dignos de condenação eterna, onde estarmos em tormento eterno (Ap 20.10) e para sempre banidos da face do Senhor (2Ts 1.9).

Como sair dessa se não podemos ter mérito nenhum perante Deus e se mesmo nossas obras mais "nobres" são como trapos de imundícia para Deus porque são contaminadas pelo pecado (Is 64.6)?

A boa notícia:

Deus, em Seu amor, se fez carne na pessoa de Cristo (Jo 1.14);

Tornou-se conhecido entre os homens por meio de Cristo e de sua vida (Jo 1.18);

Viveu a vida perfeita que jamais poderíamos viver, não comentendo pecado algum (Hb 4.14);

Cumpriu toda a lei em nosso lugar e viveu uma vida moralmente correta perante os homens e perante o Pai (Mt 5.17);

Morreu inocente na cruz, para que ele pudesse ser nosso substituto, que tomaria sobre si nossos pecados e que pagaria o preço eles com sua própria vida;

Foi ressuscitado por ao terceiro dia, o que nos mostra que o sacrifício oferecido por ele em nosso lugar foi aceito por Deus.

O que devemos fazer agora?

Devemos crer, ou melhor, confiar plenamente que somente o que Cristo fez para nos salvar, se tornando nosso substituto na cruz, tomando sobre si nossos pecados e morrendo nossa morte naquela cruz é suficiente para nos reconciliar com Deus (Rm 5.10), nos unir à família de Deus (Jo 1.12), e nos garantir a vida eterna (Jo 3.16) na presença do Pai.

A causa dessa salvação, foi a graça de Deus (Tt 2.11, Ef 2.8), o favor que Deus fez a nós, que não merecíamos a salvação de modo algum, mas sim a justa condenação.

O meio pelo qual temos acesso a tão grande salvação é a fé (Ef 3.17; Rm 5.2; Ef 2.8-10), mas jamais algo que façamos (boas obras), porque se é por obras, não é mais pela graça (Rm 11.6).

Além do mais, não é por obras de justiça que pratiquemos que Ele nos salva (Tt 3.5), mas sim por Sua misericórdia.

Estamos mortos espiritualmente quando Ele nos ressuscita (Ef 2.1-5) para que possamos nos achegar até Ele.

Quem confia em algo que não seja somente no que Cristo fez como plenamente suficiente para salvar quem a ele confia seu destino eterno, não pode ser salvo, pois confia em algo além da ÚNICA provisão que Deus ofereceu ao homem como CAMINHO para se chegar até Ele (Jo 14.6).

"Portanto, [Jesus Cristo] pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles." (Hb 7.25)

Quem faz qualquer obra, não recebe "graça", mas sim "recompensa" (Rm 4.4-5). E a salvação, de modo algum, é recompensa dada por Deus a nós, mas sim um "dom gratuito" (Rm 6.23) dado somente aos que confiam somente na provisão que Ele ofereceu como solução para nosso problema.

Vejamos esses versículos:

"A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coraçäo creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coraçäo se crê para a justiça, e com a boca se faz confissäo para a salvaçäo." (Rm 10.9-10).


"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e näo entrará em condenaçäo, mas passou da morte para a vida." (Jo 5.24)

"Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou."(6.28-29)

Será que Paulo e Jesus se esqueceram de alguma coisa nessas passagens??

Eles foram responsáveis pelo fato de as pessoas "crerem" de maneira errada ou incompleta, deixando de fora todos os passos contidos no catecismo??

E nem adianta os católicos dizerem que as coisas que o catecismo ensina "estão implícitas", porquê nem de longe as "demandas" do Catecismo são mencionadas nos contextos das passagens citadas acima.

Agora eu pergunto:

E se a pessoa tivesse acesso somente ao Evangelho de João, sem qualquer outro livro da Bíblia e sem o Catecismo da ICR, ela poderia ser salva?

Segundo o apóstolo João, seu evangelho foi escrito para isso...

"Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que näo estäo escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." (João 20.30-31)


Será que a fé que salva não está no Catecismo, mas sim em Crer/Confiar nas Obras que Jesus realizou, que davam testemunho de quem Ele de fato é (Deus)??

Jesus disse:

"Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se näo crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados." (Jo 8.24)

"EU SOU" é o nome próprio de Deus, pelo qual Ele se apresentou a Moisés (Êx 3.14). Jesus estava dizendo que a menos que aquelas pessoas entendessem quem ele era, morreriam em seus pecados. E as obras que ele realizava dava testemunho de quem ele era. Somente Deus poderia fazer o que ele fazia (perdoar pecados, controlar a natureza, curar cegos de nascença).

Entendendo que Jesus é de fato (Deus, cf. Jo 1.1, 14; Cl 2.9, Tt 2.13, Hb 1.1-3; 13.8) é que poderemos olhar para ele como de fato devemos olhar. E vendo tudo o que o próprio Deus passou naquela cruz, entenderemos que ele estava lá por amor a nós, em nosso lugar, para que pudessemos ter acesso a Ele, para o louvor da Sua glória (Ef 1). Isso, porém, perde o valor quando pensamos que Jesus era simplesmente um homem.

Se uma pessoa tivesse em mãos somente o evangelho de João, essa pessoa teria acesso ao conhecimento de quem Jesus era e de sua obra em favor do homem. Isso, aliado à fé de que quem nele cresse teria a vida eterna era o que de fato salvava a pessoa. NADA MAIS!

É por isso que eu não sou católico... O catolicismo pode até falar "segundo as Escrituras" e ter aparência de VERDADEIRO EVANGELHO, mas está muito longe de ser visto assim para quem crê de verdade nas Escrituras.

"Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer/CONFIAR näo será confundido." (Rm 10.11)

“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”24. 24.


"Porque virá tempo em que näo suportaräo a sä doutrina; mas, tendo comichäo nos ouvidos, amontoaräo para si doutores (MAGISTÉRIO) conforme as suas próprias concupiscências (É BOM OUVIR QUE PECADINHOS NÃO SÃO TÃO RUINS ASSIM); e desviaräo os ouvidos da verdade, voltando às fábulas (MISTICISMO)" (2Tm 4.3-4)

Que Deus conceda olhos e vejam Sua verdade e ouvidos que ouçam Sua verdade para que essa verdade, a única que de fato salva, possa penetrar em seu coração e revelar a você a grandeza dessa salvação que Deus nos dá, mediante a fé na perfeição da obra de Cristo como suficente para nossa salvação, sem nenhuma obra de nossa parte como CAUSA dessa salvação.